​Rua do Imperador 264, Sala 806 Centro - Petrópolis - RJ

25620-000 

Telefones:

(24) 2244-7047

(24) 2242-4245

© 2013 -  Instituto Precisa. Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. É necessário apenas dar crédito ao Instituto Precisa.

  • Facebook Classic
  • Blogger Classic
BLOG
  • INÍCIO

  • SOBRE NÓS

  • PERGUNTE AO PRECISA

  • PROJETOS

  • CAMPANHAS

  • LINKS

  • CONTATE-NOS

  • More

    • Facebook Classic
    • Blogger Classic

    1/3

    A coleta seletiva é realidade em muitos municípios brasileiros e a participação da população começa tão logo são informados os dias de coleta. Participamos selecionando o lixo. Todo o lixo seco – papel, embalagens, latas, garrafas – vai para a coleta seletiva.  Bom para as cidades, ótimo para as cooperativas de catadores de recicláveis, excelente para o planeta.
     
    Em um país de dimensões continentais, porém, um  sistema simples é dificultado pelo custo do transporte e armazenamento intermediário e ações públicas avançam mais lentamente do que gostaríamos. 

     

    A coleta seletiva tem duas funções prioritárias: aumentar a reciclagem de produtos que podem retornar ao processo produtivo e impedir que produtos nocivos à saúde e ao ambiente sejam encaminhados ao lixo comum, contaminando solo e água. 

    PARTICIPE DESSA SELEÇÃO

    A COLETA SELETIVA NO BRASIL

    Se a coleta seletiva beneficia o aumento da reciclagem, favorecendo meio ambiente e justiça social, o que não dizer dos resíduos perigosos que deixam de contaminar água e solo? Em todas as casas  podemos identificar facilmente resíduos que devem ser descartados com maior cuidado: lâmpadas econômicas, óleo de fritura usado, medicamentos vencidos, pilhas e baterias, resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, restos de tinta e outros produtos químicos.

     

    O Ministério do Meio Ambiente, por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos instituiu sistemas de logística reversa. Isso quer dizer que alguns materiais precisam voltar para o processo produtivo após consumo. Entre os sistemas de logística reversa que o país precisa implementar estão os de lâmpadas fluorescentes, incluindo as lâmpadas econômicas compactas; os de medicamentos vencidos, os de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos e até mesmo o de embalagens em geral. As embalagens, apesar de não serem classificadas como resíduos perigosos, são responsáveis por um grande volume de resíduos sólidos em aterros sanitários que podem ser direcionados à reciclagem para reaproveitamento de seus materiais.

     

    Alguns materiais não possuem obrigação de logística reversa, mas possuem características nocivas ao meio ambiente. É o caso do óleo de fritura usado. Sua reciclagem para processos de produção de sabão ou combustível é realidade em várias cidades brasileiras e algumas distribuidoras de gás e instituições filantrópicas recebem o material para posterior processamento.

     

    Saiba mais sobre a logística reversa no site do Ministério do Meio Ambiente: Logística Reversa - PNRS.

     

    Se onde você mora, a coleta seletiva ainda não foi implementada, leve resíduos secos e resíduos  perigosos a um posto de entrega voluntária, a uma cooperativa ou associação de catadores. Coleta seletiva é coisa de país campeão. Não fique de fora. Participe dessa seleção!

    LINKS RELACIONADOS

    Histórico de ações
    Galeria de fotos
    Organizações relacionadas
    52 Semanas
    Selo Verde nas Escolas
    Capacitação de Cooperativas

    PROJETOS

    1/3

    PARTICIPE DESTA CAMPANHA

    De acordo com o Cempre (Compromisso Empresarial pela Reciclagem), apenas 14% das cidades brasileiras têm coleta seletiva, sendo 86% delas no Sudeste. Com programas de coleta seletiva pouco organizados, a indústria recicladora padece de pouca oferta de matéria-prima. O problema da falta de material é causado pela escassez de planos municipais de gerenciamento de resíduos sólidos e pelo baixo  envolvimento da população: "Temos que melhorar o engajamento do cidadão brasileiro nos programas de coleta seletiva, que ainda estão aquém do desejado".  André Vilhena (CEMPRE).

     

    Duas ações são importantes: participar da seleção de resíduos e conhecer os materiais que não são recicláveis para tentar evitar seu consumo.

    A evolução da coleta seletiva

    A INFORMAÇÃO É O PRIMEIRO PASSO PARA A PARTICIPAÇÃO

    Reciclável ou não?